28 junho 2007

Por aí...


Estou quase a despachar os exames que
me têm feito companhia durante a última semana...


Acho que vou aproveitar o
fim de semana e descansar...
Por aí, algures...

25 junho 2007

21 junho 2007

Sem hora de almoço

Há quem me critique porque ando sempre a resmungar, mas há coisas em que não consigo ficar indiferente e que realmente mexem comigo. Desta vez é a falta de bom senso, por parte de quem dirige o país. Sim, é óbvio que já não é para admirar, é óbvio que já estamos todos habituadíssimos a tantas pérolas, mas não consigo ficar indiferente.
Agora o assunto é a hora do exame de Matemática do 12º ano. Toda a gente já sabe que é à hora de almoço. Ora bem, comecei as aulas às 8h, tenho um intervalo às 10 h e vou vigiar o dito exame às 11.30 h. Ora tenho de estar no secretariado até às 11h. O exame que começa às 11.30 h tem a duração de 2 horas e meia, acabando, portanto, às 14 horas.
Até aqui tudo bem se não tivesse de estar às 15 horas a receber o prémio: exames do 12º para corrigir. Se demoro quase uma hora da escola até ao local do "prémio" quando é que vou almoçar? Ah pois, nós não precisamos de almoçar! Até gastamos dinheiro! Até engordamos! Almoçar para quê???

É por estas e muitas outras que fico furiosa e triste!
Depois dizem que ando sempre a resmungar... Até têm razão, resmungar não adianta nada a não ser sentir-me mais leve (talvez)...

20 junho 2007

Desafio...

A pedido da Ana Cristina aqui vai a resposta ao desafio...

Eu quero: mudar de profissão
Eu tenho: que me empenhar mais em certas tarefas
Eu acho: que o mundo está perdido
Eu odeio: acordar cedo

Eu sinto: alegria por ter os meus pais
Eu escuto: algumas vezes a natureza

Eu cheiro: o aroma das flores campestres
Eu imploro: o fim da hipocrisia
Eu procuro: a harmonia completa

Eu arrependo-me: de não ter feito certas coisas
Eu amo: poucas pessoas
Eu sinto dor: quando "bato com a cabeça"
Eu sinto falta: daquele abraço
Eu importo-me: umas vezes com muita coisa, outras vezes com nada

Eu sempre: ajo com o coração
Eu não fico: contente com falsidades
Eu acredito: cada vez acredito menos
Eu danço: algumas vezes, gostava que fossem mais...
Eu canto: quando me apetece (e para chatear eh eh eh)
Eu choro: às vezes
Eu falho: em algumas coisas
Eu luto: por coisas em que acredito (estou quase a desistir em algumas)
Eu escrevo: muito pouco, detesto escrever

Eu ganho: um mau salário
Eu perco: a paciência em algumas situações
Eu confundo-me: às vezes

Eu estou: sempre à procura de novas sensações
Eu fico feliz: ao sentir o pôr-do-sol, o luar, a noite,...
Eu tenho esperança: já tive mais
Eu preciso: de férias
Eu deveria: dar troco a quem merece
Eu sou: muito preguiçosa :(
Eu não gosto: de mentiras, de hipocrisia, de falsas moralidades,...

12 junho 2007

Santo António


Uma das coisas de que gosto muito é de conhecer e apreciar as tradições de cada povo. E sempre que posso ou a ocasião se proporciona gosto visitar sítios diferentes e de conhecer mais profundamente as respectivas festividades de cada zona. Acho interessante as tradições serem tão diferentes num país tão pequenino. Por agora é a época dos santos populares e o primeiro é o Santo António, a quem se oferece, todos os anos, mil e uma quadras. Encontrei esta, ao "passear" por aí:

Ó Santo António de Lisboa
Tu que tens fama de casamenteiro,
Se o casamento fosse coisa boa
Tu próprio não ficarias solteiro.

Achei graça à quadra, mas por via das dúvidas vou mas é pedir ao Santo que fique quieto no seu cantinho que eu não quero cá confusões dessas p'ró meu lado ;) eh eh

07 junho 2007

A raposa e as uvas

Eu adoro fábulas. Desde sempre que adoro ouvir e ler aquelas histórias, normalmente com animaizinhos, das quais no final tiramos sempre algo de útil. Todas elas nos ensinam sempre muita coisa. Por isso, sempre adorei as fábulas de Esopo e de La Fontaine. Há uma que me desperta a particular atenção e que, de vez em quando, me lembro. É a história da raposa e das uvas... Não sei porquê mas há qualquer coisa de muito actual nesta fábula. É mais ou menos assim: .
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"
Uma raposa esfomeada passou por uma latada e viu uns cachos de uvas muito apetitosos.

- Estas uvas parecem muito suculentas - pensou ela. -Tenho que as comer!

Tentou apanhá-las saltando o mais alto que pode, mas em vão, porque as uvas estavam fora do seu alcance. Então desistiu e afastou-se. Fingindo-se desinteressada, exclamou:

- Pensei que estavam maduras, mas vejo agora que ainda estão muito verdes!"


Moral da história: "
É fácil desdenhar daquilo que não se alcança."

Dedicado a todas as "raposas" que há por aí...
eh eh eh