Não sou religioso, até me incomoda quem o seja, porém creio que nada é por pura casualidade, tudo quanto seja referente a morte não tem desculpa; mas nada se faz que não tenha o conhecimento da natureza. Não levara muitos anos que a comida vai faltar e ai haverá a lei da sobrevivência e infelizmente há já muitos sítios que já se faz sentir matar para sobreviver e não para desperdiçar é lei natural na Europa mata-se galinhas porcos ou vacas, no Japão não há vacas nem porcos nem galinhas pois o terreno e pouco para pessoas quanto mais para animais. E no mar que eles vão buscar o seu alimento, aproveitando muitas coisas que os europeus tem nojo. Será que neste blog ninguém entrou num matadouro? ninguém como carne?
tortura!!!muitas vezes as palavras são mais dolorosas que os actos!! xkulpa não poder comentar melhor, mas não consigo ver a img....deve ser defeito do meu pc!!! não jose (falando por mim), nunca entrei num matadouro e tb ñ como carne!!
Olá dark@ngel. O desconhecido normalmente não nos incomoda. Sabe que a palavra Golfinho é muito recente no nosso vocabulário? Sabe que nos Açores ainda a muitos poucos anos precisamente na ilha do Pico havia um ritual onde sacrificavam dezenas de toninhas, como parte de um acto religioso. A pele era aproveitada para polir metais preciosos, a gordura servia para queimar em candeias e a sua carne era o alimento de muita gente. Onde esta o mal nisto? Matar para viver, é e sempre foi parte de uma cadeia de desenvolvimento universal, creiam ou não. Matar por matar ou mesmo para beneficio e vaidade de alguns, para mim é repugnante; mas matar para sobreviver é causa natural a lei do mais forte. Por isso tudo que se transforme em alimento tem o meu respeito e matar com dignidade é um direito que todos devem cumprir, sejam coelhos rolas ou mesmo vacas ou galinhas quando tudo se transforma em alimento
6 comentários:
Sinceramente... Não vi novamente o vídeo!! Já o conheço... infelizmente é isto que temos neste Mundo!!
Porém.... há que manter a esperança em mudar pequenas coisas, que se revelarão em Grandes!!
Boa semanita!!
Acho que ja não pertenço a lugar nenhum..
(adoro animais)
bjinhos
Nem me atrevo a ver o vídeo porque sei que ficarei chocadíssima. Os animais para mim são mais do que algumas pessoas!
beijos :o)
Não sou religioso, até me incomoda quem o seja, porém creio que nada é por pura casualidade, tudo quanto seja referente a morte não tem desculpa; mas nada se faz que não tenha o conhecimento da natureza.
Não levara muitos anos que a comida vai faltar e ai haverá a lei da sobrevivência e infelizmente há já muitos sítios que já se faz sentir matar para sobreviver e não para desperdiçar é lei natural na Europa mata-se galinhas porcos ou vacas, no Japão não há vacas nem porcos nem galinhas pois o terreno e pouco para pessoas quanto mais para animais. E no mar que eles vão buscar o seu alimento, aproveitando muitas coisas que os europeus tem nojo.
Será que neste blog ninguém entrou num matadouro? ninguém como carne?
tortura!!!muitas vezes as palavras são mais dolorosas que os actos!!
xkulpa não poder comentar melhor, mas não consigo ver a img....deve ser defeito do meu pc!!!
não jose (falando por mim), nunca entrei num matadouro e tb ñ como carne!!
Olá dark@ngel.
O desconhecido normalmente não nos incomoda.
Sabe que a palavra Golfinho é muito recente no nosso vocabulário?
Sabe que nos Açores ainda a muitos poucos anos precisamente na ilha do Pico havia um ritual onde sacrificavam dezenas de toninhas, como parte de um acto religioso. A pele era aproveitada para polir metais preciosos, a gordura servia para queimar em candeias e a sua carne era o alimento de muita gente.
Onde esta o mal nisto? Matar para viver, é e sempre foi parte de uma cadeia de desenvolvimento universal, creiam ou não.
Matar por matar ou mesmo para beneficio e vaidade de alguns, para mim é repugnante; mas matar para sobreviver é causa natural a lei do mais forte. Por isso tudo que se transforme em alimento tem o meu respeito e matar com dignidade é um direito que todos devem cumprir, sejam coelhos rolas ou mesmo vacas ou galinhas quando tudo se transforma em alimento
um abraço
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